quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Abaixo à ditadura





Grandes festivais deixaram sua marca para a democracia


Os grandes festivais marcaram época e história na TV e na música brasileira, no começo da década de 1960 surgiram as emissoras do Rio de Janeiro e de São Paulo que começaram a promover os shows e musicais.
A inspiração para esses concursos veio do festival de San Remo, na Itália, considerado um dos mais importantes eventos de musicais do mundo, e perdura até os dias de hoje, desde 1951.
Em 1965 no Brasil um grande número de jovens se inscreveu no “I Festival da música brasileira”, entre estes jovens estava Elis Regina que foi a revelação, ganhando com a música “Arrastão” de Edu Lobo e Vinicius de Moraes.Em 1967 começaram a surgir os protestos contra a ditadura militar e a censura passou a agir com mais firmeza.
“Pra não dizer que não falei das flores” virou hino da luta contra a ditadura, cantada apenas por Geraldo Vandré e acompanhado só do violão, que foi tirado do palco pela policia.
Perseguidos por baterem de frente com o AI5, o resultado em 1969 foi o exílio da maioria dos cantores na época, como Chico Buarque que nesse ano foi em auto exílio para Itália, mas já havia começado a ter problemas desde 1965.No mesmo ano que começaram a surgir os protestos contra a ditadura Chico escreve a peça Roda Viva, de onde viria a canção homônima.
Simonal que, chegou a reger um coro de 15 mil vozes no show de encerramento do “IV Festival Internacional da Canção “,foi derrocado em 1972 quando o acusaram de mandar surrar um contador de sua firma, afirmando tê-lo roubado.
Acusado, um agente do DOPS revelou que o cantor tinha sido informante do órgão.Com essa acusação em plena ditadura militar, passou para o completo ostracismo.
A ditadura no Brasil certamente não foi branda, com muitas torturas, exílios de artistas como Caetano Veloso e Gilberto Gil e prisões de mitos jornalistas como Vladmir Herzog, pessoas que lutaram pela democracia, mas mesmo hoje no século XXI ainda existe censura encoberta.

domingo, 4 de julho de 2010

Sonoridade boa com voz suave



She & Him o resultado da junção entre a atriz Zooey Deschanel e o músico M. Ward


Zooey Deschanel além de ser atriz (ela já esteve no elenco de “Guia dos Mochileiros das Galáxias” ,“Quase Famosos” e “500 dias com ela”) e um rostinho bonito, também expõe seu talento como cantora, e foi pelo cinema que conheceu seu parceiro, o músico M. Ward, com quem formaria a banda “She& Him”.
Os dois foram apresentados pelo diretor Martin Hynes, que sugeriu que fizessem um número musical para os créditos do filme “The Go-Getter”, segundo o site mundo oi.Gravaram um dueto para a música “When I Get to the Border”.
Logo após o dueto decidiram continuar, e em 2008 nasceu She & Him. Com uma voz doce e forte Zooey assume os vocais, toca piano e banjo e Ward produz a dupla faz back vocal e toca violão, o primeiro álbum intitulado como “Volume One”, tem treze faixas (dez composições de Zooey e três covers) foi gravado entre 2006 e 2007 e lançado em 2008. O álbum é uma combinação de folk americano e indie pop que agradou tanto ao público quanto a crítica.
O single “Why Do You Let Me Stay Here” tornou a banda famosa , nessa música é mostrado ao que a banda veio, com o resgate do estilo retrô a versão de ” You Really Got a Hold On Me”, música que ficou conhecida na voz dos Beatles destaca a sonoridade da banda. O CD foi lançado pelo famoso selo indie, Merge Records.,
Esse ano já foi lançado o segundo álbum “Volume Two” que não deixou por menos: tudo que havia de melhor e agradado em “Volume One” foi repetido e melhorado. Também com 13 faixas, traz um pouco mais de ousadia da dupla, com novos arranjos e alguns integrantes de apoio.
As escolhas dos nomes tanto da banda quanto dos álbuns foram fáceis, a dupla afirma querer que a música sempre venha primeiro porque elas são aquilo que as pessoas precisam lembrar, e não o nome da banda ou do álbum
O segundo single da banda, foi escolhida a música “In The Sun“, cujo clipe derrete os corações tanto dos fãs da banda quanto da atriz, e que seria melhor escolhido que o primeiro que foi “Gonna Get Along Without You Now”, uma música country-pop famosa de Skeeter Davis.
O álbum “Volume Two” foi lançado nos EUA no dia 23 de março, pela Merge Records, e teve produção de M. Ward, como no primeiro álbum.No Brasil, o disco foi lançado pelo selo LAB 344.
Para os que já se consideram fãs, fica a boa notícia: apesar das carreiras paralelas, Zooey e Ward garatem continuar com o projeto

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Após quase três anos sem lançar um novo álbum, Sandy volta ao cenário musical



A cantora estreou em carreira solo no começo deste mês com o álbum “Manuscrito”,que contém um pouco de influências do pop britânico e do folk.



Depois de encerrar a dupla com seu irmão Júnior Lima,que durou por dezessete anos, a cantora depois de dois anos sem gravar nada em função da nova vida de casada com o então também músico Lucas Lima, apostou no trabalho solo que gerou enorme ansiedade por parte dos fãs. Segundo Sandy,a cantora resolveu voltar para a vida na mídia porque já descansou bastante,aprendeu a ser dona de casa e deu a atenção à sua vida pessoal.
Mas tanta espera pelo novo trabalho teve sua recompensa. A primeira música de trabalho, Pés Cansados, teve ótimo desempenho e pela primeira vez uma artista brasileira deixou para trás os maiores fenômenos da musica mundial como Lady Gaga e Justin Bieber. O Cd físico já alcançou o terceiro lugar em vendas no Brasil e primeiro em vendas on-line.Já é um dos lançamentos nacionais mais populares.
A cantora disse em entrevista à Folha que teve uma longa conversa “consigo mesma” para chegar a uma sonoridade que representasse essa nova fase da sua carreira.Do ponto de vista musical, “Manuscrito” pode ser considerado o “eu” de Sandy, já que a mesma é uma pessoa muito introspectiva e gosta de escrever suas músicas em momentos de melancolia, mas se diz não ser uma pessoa necessariamente triste .
Em vez de inventar fórmulas e ritmos incomuns ao que fez durante toda sua trajetória, preferiu ser modesta como ela mesma o é, pois conhecimento musical para o muito diferente Sandy tem, mas preferiu focar na especialidade de sua voz, em baladas e bons arranjos.
O Cd conta ainda com a produção de Junior Lima e Lucas Lima, respectivamente irmão e marido da cantora, nada mais justo do que duas pessoas que a conhecem tão intimamente fazer parte de um momento tão especial para artista. Sandy afirma não saber qual público consumirá esse novo trabalho, mas cantará para o publico que a quiser, a música que faz hoje é para se divertir, é diferente do apelo pop e de números que a dupla tinha de alcançar.
Mas com certeza fãs que a seguem desde ” Maria Chiquinha” serão as pessoas que continuarão a ser o público mais fiel da cantora.São eles que nesses 20 anos de carreira fizeram com que Sandy se tornasse o fenômeno que é hoje, e que chegasse a se arriscar em um trabalho tão autoral e quase autobiográfico.
Também mais pra frente a cantora, que é formada em Letras pel Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC- Camp), pretende lançar um livro que mistura contos, poemas e crônicas, já que romance demanda muito tempo e o perfeccionismo que gerou sua gastrite não a deixaria em paz para tal projeto.
Sua preocupação atual é com sua nova fase e planejar as turnês de showa pelo Brasil a partir do final do segundo semestre desse ano.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Grande festa de Parintins

Uma das maiores festas folclóricas em evidência no Brasil

O Festival de Parintins é conhecido pela festa de bumba-meu-boi,sua origem se deu no nordeste do Brasil,mas se tornou mais forte em todos os estados da Amazônia, principalmente em Amazonas, visitado em todos os anos por milhares de pessoas.Para a celebração ser desenvolvida,cada boi leva cerca de 3 horas,com espetáculos de luzes e show pirotécnico nas abertuas das apresentações.

Foi criado um bumbodromo, como se fosse um estadio de futebol, para as agremiaões que levam cerca de 5 mil brincantes 35 mil pessoas para prestigiaresm o espetáculo anualmete.

Na maioria das versões de bumba-meu-boi, o enredo encenado é geralmente o mesmo.O tripa do boi é uma das peças mais importantes da brincadeira, que se revela um grande show.

As cores vermelha e azul, reresentam os bois Garantido e Caprichoso,(respectivamente) receberam esses nomes por conta de um amor proibido que o poeta Emidio Vieira cultivava pela mulher do repentista Lindolfo Monteverdes.

A tal rivalidade é uma das principais características da festa, os dois lançavam desafios um para o outro: "Se cuide que esse ano eu vou caprichar no meu boi".Eo repentista respondia: "Pois capriche no seu que eu garanto no meu".

A festa acontece anualmente no mês de juho e teve ínicio em 1913,de acordo com a história do nego Francisco, funcionário de uma fazenda, cuja mulher estava grávida.

Sejam Garantido ou Caprichoso, eles representam uma das maiores manifestações folclóricas do país.

A língua de boi e o nego Francisco

A história do nego Francisco, cuja mulher estava grávida onde o estado dela trouxe para a história um caso interessante do "desejo" em comer a língua do boi preferido do fazendeiro. A partir desse contexto um pouco curioso, surge a ideia do festival de Parintins.

domingo, 23 de maio de 2010

Criadora de mitos, a Pop Art se mostra em São Paulo

Movimento que mudou as artes visuais no século XX inspirado pela cultura de massa
O nascimento desse movimento artístico, inicialmente britânico e americano, aconteceu na década de 1950, quando o crítico inglês Lawrence Alloway juntamente com um grupo de amigos, fundou o Independent Group. Eles utilizavam o que havia de mais novo em produção gráfica e artística em suas obras, e ficaram famosos pela exposição “This Is Tomorrow” em Londres. Foi nesse cenário que o termo Pop Art foi empregado pela primeira vez em 1954, Lawrence o utilizou para falar sobre os produtos de cultura de massa, principalmente os que vinham dos Estados Unidos.
A Pop Art também conhecida como Arte Popular começou a fazer a cabeça dos artistas da época. Muitos estudavam os símbolos, produtos e propagandas que eram produzidas para influenciar a vida cotidiana das pessoas e os utilizavam como tema para suas obras. Esta modalidade artística tinha o objetivo de criticar de forma irônica o modo como as pessoas eram bombardeadas com objetos de consumo.
Colorida, diversificada e massificada
Os artistas utilizavam diversos tipos de materiais para compor suas obras como, tinta acrílica, poliéster, látex, sempre com cores intensas, brilhantes e vibrantes, além de utilizarem técnicas como a serigrafia, colagem e uso de materiais descartáveis. A criatividade era o diferencial que eles tinham em relação aos artistas mais ortodoxos, aqueles que enxergavam o modo artístico antigo como doutrina verdadeira, porém a arte que era considerada de mau gosto virava moda.
Rafaela Serafim, estudante de Artes Plásticas da (UNESP) Universidade Estadual de São Paulo explica: “Acho que a principal contribuição da Pop Art foi a aproximação que fez da arte com a população, já que antes era um privilégio para poucos. Foi mostrar que elementos do cotidiano, que são considerados banais e passam despercebidos, são sim elementos artísticos, basta um novo olhar sobre eles.”
Os maiores artistas do movimento surgiram na década de 1960, entre eles está Roy Lichtenstein, que usava imagens de publicidade que sugeriam consumismo e o clichê das histórias em quadrinhos como forma de arte. Suas obras são extremamente críticas em relação à cultura de massa. Robert Rauschenberg também se destacou e foi considerado um vanguardista. Ele utilizava diversos materiais em suas obras, como garrafas de refrigerante, embalagens de produtos industrializados, tinta acrílica e silkscreen, para criar a mistura entre a pintura e a escultura.
Outro olhar sobre Warhol
Andrew Warhola é um dos maiores ícones no cenário da arte do século XX, o artista mais conhecido da pop art além de artista plástico e cineasta, esse norte americano revolucionou a arte dos Estados Unidos e do mundo. Filho de imigrantes tchecos, nasceu e cresceu em Pittsburgh. Em sua infância, Warhol sofreu da doença de Huntington, também conhecida por "Coreia de Huntington" uma doença do sistema nervoso que provoca movimentos involuntários das extremidades, tornou-se um hipocondríaco, desenvolvendo um medo de hospitais e médicos.
Por causa da doença se excluiu dos seus colegas de escola e ligou-se fortemente com sua mãe. Às vezes quando estava confinado, desenhava, ouvia rádio e colecionava imagens de estrelas de cinema ao redor de sua cama. Warhol depois descreveu esse período como muito importante no desenvolvimento da sua personalidade, do conjunto de suas habilidades e de suas preferências.
Formou-se em desenho industrial no Instituto de Tecnologia de Carnegie, hoje Universidade Carnegie Mellon, e logo se mudou para Nova York, onde trabalhou como ilustrador de importantes revistas, como Vogue, Harper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Talvez dessa experiência surgiu a arte para cultura de massa. Começa aí sua carreira como artista gráfico, período em que ganhou diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts.
Artista multimídia
Sua primeira mostra individual aconteceu em 1952, na Hugo Gallery, onde exibiu quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote, famoso escritor americano conhecido pela obra literária “A Sangue Frio”. Esta série de trabalhos repercutiu em diversos lugares durante os anos 1950, inclusive o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. A partir daí, Andrew Warhola passa a assinar como Andy Warhol.
Nos anos 1960, na sua carreira de artista plástico passa a utilizar os motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventou a pop art com temas do cotidiano e artigos de consumo como as sopas Campbell, garrafas de Coca-Cola, rostos de celebridades como Marilyn Monroe,Liz Taylor, Elvis Presley, Kennedy e Lennon. Rosa Rodrigues, doutora em Artes Plásticas com especialização em Artes Cênicas pela Faculdade Belas Artes enfatiza a glamorização dessas celebridades pelo fato que pelas obras de Warhol foram imortalizados. ”…eram imortalizados em obras de arte de um dos maiores artistas de sua época, pois mesmo hoje em dia quem conhece Andy conseqüentemente conhece Marilyn Monroe, Kennedy, Lennon entre outros.”
Em 1966 fez o filme The Chelsea Girls em seu próprio estúdio, o The Factory, expondo as principais características do cinema underground, com diálogos improvisados, imagens não editadas, enredo não-linear, alto erotismo e longa duração em torno de sete horas. Seu estúdio foi transformado em ponto de encontro de músicos e artistas, Warhol foi considerado um agitador cultural dos anos 60 e 70. O artista também foi editor de revistas e criou programas de TV.
Andy Warhol chega a São Paulo
Sob curadoria do escritor Philip Larratt-Smith, a mostra Andy Warhol - Mr. America teve inicio no dia 20 de março na Estação Pinacoteca, e fica na capital paulista até o dia 23 de maio. A mostra, que já passou por Bogotá, na Colômbia, e por Buenos Aires, na Argentina, centra-se no período entre 1961 e 1968, considerado a fase mais produtiva da trajetória do artista pop.
“A Pinacoteca tem programas de exposições temporárias muito fortes, uma das áreas que damos maior atenção é o das artes visuais do século XX. Portanto essa exposição do Andy Warhol faz parte desse ciclo. É um dos artistas fundamentais que contribuíram para a construção das artes visuais do século XX.” Disse Marcelo Mattos Araújo, Diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo.
As peças exploram temas da política e da cultura popular americana, entre os destaques, está a série de retratos de Jackie Kennedy (1964) e Marilyn Monroe (1967).
Durante a exposição, também será exibido um ciclo de filmes produzidos por Warhol em seu próprio estúdio, o The Factory. Entre os títulos exibidos estão "Empire" (1964) e "Blow Job" (1963).
Os 15 minutos de fama
Quem visita a exposição, por mais que nunca tenha ouvido falar em pop art consegue entender a importância do artista para o movimento. Camila Petroni, Historiadora e visitante da exposição afirma: “Adorei, foi mais do que eu esperava. Não sou tão fã de Pop Art e mesmo assim achei sensacional. Ele faz as pessoas pensarem um pouco a respeito de tudo que envolve a América. Por ser um artista renomado em sua arte, ele soube aproveitar o momento e ser oportunista.”
A mostra já atingiu um grande público e teve enorme repercussão na mídia, isso é resultado do impacto que Warhol tem, que extrapola o universo das artes visuais. Segundo Araújo, para o público brasileiro a possibilidade de ter acesso a essa produção é importante para usufruir e entender o papel da pop art nesse cenário tão fortemente marcado pelas linguagens visuais, que foi a pós-modernidade do final do século XX e do século XXI.
“In the future everyone will be famous for fifteen minutes” (No futuro todo mundo será famoso durante quinze minutos), a conhecida frase de Andy Warhol não se aplicou ao artista que ainda hoje é mundialmente célebre. Previu como a produção cultural se tornaria totalmente massificada, onde a arte é distribuída por meios de produção de massa. Em 1987 Andy Warhol foi operado da vesícula biliar. A operação correu bem, porém Warhol morreu no dia seguinte, mas sua arte permanece viva. Andy foi e continua sendo a figura mais conhecida e controvertida do Pop Art.

Desconstrução de Valerie Solanas
Feminista, fundadora e única membro da SCUM (Society for Cutting Up Men - Sociedade para Eliminar os Homens), Valerie Solanas teve uma vida conturbada, com uma mãe omissa e um pai que a abusava sexualmente ainda na infância. Bissexual assumida, embora sua preferência fosse as mulheres, viveu com homens e se prostituía para sobreviver.
Os caminhos de Warhol e Valerie se cruzaram no desespero da moça em encontrar um patrocinador para sua peça de teatro. Ela escrevia peças e artigos em que ridicularizava os homens e acreditava que as mulheres eram infinitamente superiores. Warhol dizia que não trabalhava com teatro e que o texto dela era sujo demais para ser encenado.
Em 1968 Valerie invadiu o estúdio de Warhol e o feriu com três tiros, mas o ataque não foi fatal e Warhol se recuperou, depois de se submeter a uma cirurgia. Esse acontecimento inspirou um filme chamado “I shot Andy Warhol”, (Eu atirei em Andy Warhol), dirigido por Mary Harron em 1996.

-Matéria feita para a Universidade,postada antes da correção!!
Pesquisadores- Moises Canton e Gisele Ribeiro
Pautera- Ludmilia Piatak
Repórteres- Aline Prado,Amanda Braga,Luiz Gustavo Ribeirão e Carla Cavalcante
Redatoras- Vanessa de Assis e Juliana Caldas